Daniella Jadão Menezes, Deputada Estadual do Maranhão, tem como uma de suas prioridades fortalecer as comunidades maranhenses por meio da integração entre saúde, assistência social e educação. Quando essas três áreas atuam de forma articulada dentro dos territórios, o resultado vai muito além da oferta de serviços isolados: cria-se uma rede de proteção que ampara famílias, previne situações de risco e abre caminhos para novas oportunidades.
Em muitos bairros urbanos, povoados rurais e periferias, as dificuldades se repetem: falta de renda, problemas de moradia, acesso limitado à saúde, evasão escolar e situações de violência. Nessas realidades, cada serviço público que chega sozinho resolve apenas uma parte do problema. Quando saúde, assistência social e educação se aproximam e trabalham juntas, porém, é possível olhar para a vida das pessoas de forma completa, considerando corpo, mente, vínculo familiar, história de vida e perspectivas de futuro.
A força da atenção básica e da presença nas comunidades
Sob a ótica de Daniella Jadão Menezes, a atenção básica em saúde é uma das principais portas de entrada dessa rede articulada. Unidades de saúde da família, equipes multiprofissionais e agentes comunitários que conhecem o território conseguem identificar não apenas doenças, mas também sinais de vulnerabilidade social, dificuldades de acesso a serviços e situações de violência que afetam mulheres, crianças, idosos e pessoas com deficiência.
Quando um agente comunitário visita às casas, escuta as famílias e reconhece suas necessidades, ele pode acionar a assistência social para apoiar em benefícios e acompanhamento familiar, ou dialogar com a escola sobre crianças que estão faltando às aulas. Assim, a unidade de saúde deixa de ser um local procurado apenas em momentos de crise e se torna um ponto de apoio constante, que se conecta a outros serviços para evitar que problemas se agravem.
Assistência social e proteção às famílias em situação de vulnerabilidade
Na leitura política de Daniella Jadão Menezes, a assistência social é o núcleo que organiza a proteção às famílias em maior vulnerabilidade. Os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e outros equipamentos do sistema socioassistencial ajudam a identificar quem está sem renda, quem enfrenta insegurança alimentar, quem vive em situação de violência doméstica ou quem perdeu vínculos familiares importantes.

Quando a assistência social atua lado a lado com a saúde e a educação, torna-se possível construir um acompanhamento mais completo. Uma família que recebe benefício de renda, por exemplo, pode ser encaminhada para acompanhamento na unidade de saúde, inclusão das crianças na escola e participação em atividades de fortalecimento de vínculos. Em vez de respostas fragmentadas, a comunidade passa a contar com uma rede que conversa, compartilha informações e oferece caminhos reais de superação das dificuldades.
Escola como espaço de cuidado, pertencimento e vínculo com o território
Como destaca Daniella Jadão Menezes, a escola é um ponto estratégico dessa articulação, porque reúne diariamente crianças, adolescentes, famílias e profissionais. A evasão escolar, o baixo desempenho e a ausência prolongada de alunos muitas vezes revelam problemas que vão além da sala de aula: fome, trabalho infantil, violência, depressão, uso de álcool e outras drogas, entre tantas situações que impactam o aprendizado.
Quando a escola se conecta à unidade de saúde e ao CRAS do território, pode sinalizar casos que exigem atenção mais ampla, receber apoio para acompanhar famílias e participar da construção de projetos conjuntos. Ações de educação em saúde, campanhas de vacinação, rodas de conversa sobre direitos e atividades culturais integradas aproximam ainda mais esses serviços.
Comunidades fortalecidas pela integração das políticas públicas
Na visão de Daniella Jadão Menezes, comunidades se tornam mais fortes quando sabem a quem recorrer, quando reconhecem os serviços presentes no território e quando percebem que saúde, assistência social e educação estão ao seu lado, e não distantes da realidade local. A articulação entre equipes, o planejamento conjunto de ações, o compartilhamento de informações e o diálogo com lideranças comunitárias são elementos que dão consistência a essa rede.
Quando uma comunidade tem um posto de saúde ativo, um CRAS que acompanha as famílias e escolas engajadas em projetos de proteção, o efeito se espalha: diminui a evasão escolar, melhora o acompanhamento de gestantes e crianças, reduz-se o impacto de situações de violência e ampliam-se as oportunidades de informação e participação social. Ao investir nessa integração, o Maranhão constrói territórios mais acolhedores, onde cada pessoa pode se sentir parte de uma rede que cuida, orienta e apoia.
Autor: Natimoura Auderle


