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A Coreia do Norte está realizando testes de mísseis como uma provocação ao novo governo dos EUA liderado por Trump. Esta atitude é um reflexo da desconfiança crescente em Pequim e Pyongyang sobre a política externa do presidente americano, que ainda não definiu sua estratégia para o país. Os testes de mísseis estão aumentando as tensões regionais, enquanto os EUA estão avaliando suas opções de resposta. A Coreia do Norte argumenta que seus exercícios são legítimos e direcionados a garantir sua segurança, mas a ameaça pode inspirar outros países da região a aumentarem sua presença militar.

O governador democrata da Califórnia, Gavin Newsom, reagiu fortemente ao movimento da Guarda Nacional federal em direção à cidade, ordenado pelo presidente Donald Trump. Newsom denunciou a ação como uma “tentativa autoritária” e alertou que o estado está preparado para defender seus cidadãos. Ele criticou o governo federal por violar a soberania do estado e questionou a necessidade da presença militar em um local pacífico. A medida é vista como uma resposta ao conflito racial ocorrido entre os protestos Black Lives Matter e uma filial da polícia, que resultou em danos e detenções. Newsom pediu calma e pacificação, mas prometeu defender o estado e seus cidadãos diante de ameaças à ordem pública.

O Departamento de Saúde do governo Trump revogou uma política da era Biden que recomendava aborto de emergência. A medida foi anunciada após meses de críticas das autoridades religiosas e conservadoras à política antecessora, considerada permissiva em relação ao aborto. A mudança visa restaurar a orientação médica tradicional nos casos de aborto de emergência, permitindo às instituições de saúde decidirem sobre o procedimento com base na situação individual do paciente, rather than relying on a one-size-fits-all approach.